segunda-feira, 20 de abril de 2015

Perdida.

Se tem uma coisa que eu gosto nessa vida é quando leio um livro bom (mas tão mesmo) que eu trocaria uma pizza de brigadeiro só para passar mais um tempinho lendo-o. A cereja no topo é quando a autora é brasileira.
Conheçam e se apaixonem por Perdida. 


Livro: Perdida
Autora: Carina Rissi
Editora: Verus
Páginas: 
ISBN: 4924862
SinopseSofia vive em uma metrópole e está acostumada com a modernidade e as facilidades que ela traz. Ela é independente e tem pavor à mera menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são aqueles que os livros proporcionam. Após comprar um celular novo, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século dezenove, sem ter ideia de como voltar para casa – ou se isso sequer é possível. Enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de retornar ao tempo presente, ela é acolhida pela família Clarke. Com a ajuda do prestativo – e lindo – Ian Clarke, Sofia embarca numa busca frenética e acaba encontrando pistas que talvez possam ajudá-la a resolver esse mistério e voltar para sua tão amada vida moderna. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos... “Perdida” é uma história apaixonante com um ritmo intenso, que vai fazer você devorar até a última página.


Primeiro, eu quero dar um abraço na pessoa que teve a ideia genial dessa capa.
Segundo, um abraço na autora.
Terceiro, quero sequestrar Ian Clarke.

domingo, 12 de abril de 2015

Sessão Terror : Os Mensageiros

   Olá Curiosos! E Eu voltei com mais um filme de assombração e olha a Capa que Loly criou para a Sessão Terror, o que acharam? Com destaque para a nossa querida Carol Anne do famoso Poltergeist. Quem lembra do " Mommy, Where are you? ". o/
 

   Ok, voltando para a resenha, hoje vou falar sobre Os Mensageiros. Faz um bom tempo que eu queria assistir e... vamos ver minha opinião. O filme é de 2007, dirigido por Danny Pang e Oxide Pang Chun, estrelado pela Kristen Stewart, Dylan McDermott, Penelope Ann Miller e John Corbett.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Curiosas na #TurnêIntrínseca

Bem Curiosos e Curiosas como vocês devem saber a Editora Intrínseca está fazendo encontros para divulgação de livros e novos lançamentos e está em sua quarta edição. Mas sabe o que é maravilhoso? Aracaju ( para os íntimos Aju) sem acento, por favor conseguiu entrar na lista de cidades que a Turnê passaria! o/  E como se era de esperar o Curiosa Metamorfose estava presente.




Tudo começou no twitter. Com muita briga, desespero e confusões com o horário de verão (Nath ficou usando a hashtag por uma hora depois do concurso ter acabado) nos conseguimos trazer a turnê pra cá. Ufa! Alívio, mas nem tanto. Alguns dias depois da divulgação do resultado do concurso, com Aracaju entre as cidades vencedoras, a Intrínseca criou um evento no facebook informando que só teriam 300 senhas disponíveis para a turnê e que ela ocorreria na Saraiva do Shopping Riomar (que diga-se de passagem não caberiam nem 150 pessoas). Muitas reclamações depois, a Intrínseca nos informa que o evento não aconteceria na Saraiva e sim em algum lugar do shopping, mas o limite de 300 senhas ainda existia.
No dia 29 de março, estávamos na fila desde às 9 da manhã e as senhas seriam entregues as 12 horas. Rolou uma falta de comunicação da Intrínseca com a galera desde cedo. O combinado e divulgado no Twitter e Facebook foi que as senhas seriam entregues na Livraria Saraiva, o que no começo não ocorreu. Todo mundo chegou muito cedo (antes das lojas do shopping abrirem) e acabamos numa fila na porta do Supermercado GBarbosa. Mas os Aracajuanos perdoam, a primeira vez da editora na cidade, normal. Loly levou um Uno e Nath com toda a sua alegria e doidera chamou as pessoas na fila para jogar Uno (Nath: minha gente, esperar numa fila por 3 horas sem ter o que fazer não é de Deus. Ninguém merece esse sofrimento). Algumas partidas depois e com todo mundo já super saturado de Uno,a fila começou a se movimentar e percebemos que as senhas tinham sido liberadas! Agitação e ansiedade incontroláveis nesse ponto.  

sábado, 4 de abril de 2015

The Good Wife.

Alô, curios@s,

Meu nome é Liz e chego por aqui, repentinamente para fazer um comentário (ou dois) sobre a série norte americana The Good Wife, da rede televisiva CBS, lançada em 2009 como criação de Robert e Michelle King.

É mais uma série de TV sobre advogad@s? É.
E os episódios relatam casos que vão se resolvendo durante a exibição? Isso.
Ah, e por que eu deveria assistir então, pacata pamonha? Arrá. Excelente pergunta, lá vamos nós: Porque a série tem borogodó \\o//

Veja, pessoa curiosa, às vezes uma história é boa, tem atores e atrizes bons, tem grana para ser produzida, mas fica ruim. Falta um tchan. Falta um tempero. The Good Wife, definitivamente, tem ziriguidum.

Não é só mais um drama jurídico.
Liz, afinal, que história é essa?
Alicia Florrick (Julianna Marguillies) é uma dona de casa formada em Direito que não exerce a advocacia há 13 anos, durante esse tempo Alicia ficou em casa, criando os filhos e cuidando dos afazeres domésticos. Seu marido, Peter Florrick (Chris Noth) é um procurador de justiça que ganha as manchetes por estar envolvido em um escândalo, além dos favores políticos, Peter também traía a mulher beneficiando-se de favores sexuais.

Para sustentar a casa e segurar a barra, Alicia volta ao trabalho como advogada na firma Lockart/Gardner aproveitando a oportunidade concebida por seu amigo dos velhos tempos de faculdade, Will Gardner (Josh Charles). A série tem um "quê" de escândalo político e sexual estadunidense, com uma pitada à lá casal Clinton.
Outra coisa que eu gosto bastante, além do ziriguidum, é que a série tem um enredo bem construído. Você fica ansios@ pelo caso que el@s estão resolvendo, mas também fica super ansios@ pelos dramas pessoais que estão em jogo.

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