terça-feira, 29 de setembro de 2015

Uma paixão chamada... #CuriosaRecomenda #004

Uma voz na minha consciência diz para mim, insistentemente, "Louise, meu bem, não se apaixone tão rápido assim".
Voz, eu tentei tanto, mas caí de amores novamente. E então de novo.
Estante de livros(e outras coisas)
É um assunto tão trivial para se tratar aqui no blog, mas notei que soa gostosinho em algum momento.
Será que pode falar gostosinho assim?
Pois bem, estou a procura de uma estante para meu quarto e nessa procura tão elementar, eu tive que consultar meu amigo de todas as horas: Pinterest.
Joguei, como quem não quer nada, e olhe bem nas possibilidades loucas que encontrei nesse maldito site.


sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Beleza Perdida.

Sou uma verdadeira fã de alguns clichês, mas até mesmo uma fã se cansa às vezes.
Eu cansei nos últimos tempos.
Procurei um livro diferente, que me cativasse por outro motivo, então notei Beleza Perdida. E me apaixonei por esse livro como há muito tempo não ando me apegando com livro algum.

Livro:Beleza Perdida. 
Autora: Amy Harmon.
Páginas: 336.
Editora: Verus.
ISBN-13: 9788576863748.
Sinopse: Ambrose Young é lindo — alto e musculoso, com cabelos que chegam aos ombros e olhos penetrantes. O tipo de beleza que poderia figurar na capa de um romance, e Fern Taylor saberia, pois devora esse tipo de livro desde os treze anos. Mas, por ele ser tão bonito, Fern nunca imaginou que poderia ter Ambrose… até tudo na vida dele mudar.
Beleza perdida é a história de uma cidadezinha onde cinco jovens vão para a guerra e apenas um retorna. É uma história sobre perdas — perda coletiva, perda individual, perda da beleza, perda de vidas, perda de identidade, mas também ganhos incalculáveis. É um conto sobre o amor inabalável de uma garota por um guerreiro ferido.
Este é um livro profundo e emocionante sobre a amizade que supera a tristeza, sobre o heroísmo que desafia as definições comuns, além de uma releitura moderna de A Bela e a Fera, que nos faz descobrir que há tanto beleza quanto ferocidade em todos nós.


Há uma beleza diferente nesse livro. Uma beleza do feio, da dor crua. Estava com saudades de uma ressaca literária e quando ela veio, já não soube lidar direito com a dita cuja.
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