sábado, 4 de abril de 2015

The Good Wife.

Alô, curios@s,

Meu nome é Liz e chego por aqui, repentinamente para fazer um comentário (ou dois) sobre a série norte americana The Good Wife, da rede televisiva CBS, lançada em 2009 como criação de Robert e Michelle King.

É mais uma série de TV sobre advogad@s? É.
E os episódios relatam casos que vão se resolvendo durante a exibição? Isso.
Ah, e por que eu deveria assistir então, pacata pamonha? Arrá. Excelente pergunta, lá vamos nós: Porque a série tem borogodó \\o//

Veja, pessoa curiosa, às vezes uma história é boa, tem atores e atrizes bons, tem grana para ser produzida, mas fica ruim. Falta um tchan. Falta um tempero. The Good Wife, definitivamente, tem ziriguidum.

Não é só mais um drama jurídico.
Liz, afinal, que história é essa?
Alicia Florrick (Julianna Marguillies) é uma dona de casa formada em Direito que não exerce a advocacia há 13 anos, durante esse tempo Alicia ficou em casa, criando os filhos e cuidando dos afazeres domésticos. Seu marido, Peter Florrick (Chris Noth) é um procurador de justiça que ganha as manchetes por estar envolvido em um escândalo, além dos favores políticos, Peter também traía a mulher beneficiando-se de favores sexuais.

Para sustentar a casa e segurar a barra, Alicia volta ao trabalho como advogada na firma Lockart/Gardner aproveitando a oportunidade concebida por seu amigo dos velhos tempos de faculdade, Will Gardner (Josh Charles). A série tem um "quê" de escândalo político e sexual estadunidense, com uma pitada à lá casal Clinton.
Outra coisa que eu gosto bastante, além do ziriguidum, é que a série tem um enredo bem construído. Você fica ansios@ pelo caso que el@s estão resolvendo, mas também fica super ansios@ pelos dramas pessoais que estão em jogo.



As personagens são reais e convincentes, com personalidades odiosas e apaixonantes, bem no estilo ser humano mesmo. Dá vontade de rir, de chorar, de bater, dá medo, no entanto, acima de tudo dá vontade de assistir mais e mais. Para sua sorte, já temos 5 temporadas inteiras e uma 6ª pela metade, prontinhas para saciar seu desejo por TGW.

Ah, e a história tem personagens femininas incríveis, o que - para mim- é fundamental. Além de Alicia (que no fim das contas nem é a minha favorita. Desculpa, miga, beijos), temos também a sócia de Will, Diane Lockhart (Christine Baranski) que é uma advogada trabalhada na dyvancia, com posicionamentos políticos firmes - e com uma risada engraçada, e, claro, Kalinda destruidora de forninhos Sharma, a investigadora da firma. Além de mais gente maneiríssima que vai surgindo aos poucos.

TGW tem tudo que gostamos em uma boa história: tem triângulo amoroso (ou triângulos amorosos, porque olha...vamos chamar de geometria analítica amorosa para não limitar a uma relação trilateral), tem adrenalina, tem assuntos interessantes em tela, tem gente divertida, tem quem odiar, tem quem amar, tem quem deixe nossos sentimentos confusos, tem quem a gente queira dar vida para ser amig@ na vida real e tem quem a gente queira dar vida para arrancar as tripas e depois fazer uma corda de pular, afinal, saúde em primeiro lugar (comentário meramente sarcástico sem pretensão de se tornar realidade).
Enfim, você, pessoa curiosa, tem que conferir.
Depois me contem o que acharam, ok?
Abraço Apertado,
Liz

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Copyright © 2013 | Design e C�digo: Amanda Salinas | Tema: Viagem - Blogger | Uso pessoal